Rosácea atinge mais mulheres que homens.
Pode ser confundida com acne, lúpus (para ser descartada essa possibilidade só com exame de sangue/laboratorial), alergias…
A vermelhidão do rosto, “espinhas”, inchaço do nariz, olhos, bochechas são problemas estéticos que podem, e causam, um impacto muito grande em algumas pessoas afetando o lado psicológico o que acarreta numa qualidade de vida não muito boa.
Pode gerar perda de confiança, vergonha de sair de casa, afeta a produtividade no trabalho, entre outras coisas. A pessoa sente-se inferior às outras, começa a ter vergonha dela mesma. Evita qualquer evento, fica mais em casa, sem vontade de nada só de melhorar, de querer sair da crise o quanto antes. E quanto mais ansiosa você fica, pior para rosácea (vide post anterior).
E é aqui que a depressão aparece. Uma a cada 10 pessoas diagnosticadas com Rosácea desenvolveu depressão, o que é um número alto.
Rosácea não é só uma doença “externa”, ela ataca seu íntimo também. Sua autoestima.
O Rosácea vem com algo muito pesado:
O NÃO TER CURA, é difícil de aceitar, de carregar, de viver e conviver. Pois o “não ter cura” na rosácea esta diretamente conectado ao seu rosto.
Deveríamos ter mais informações sobre qualquer doença que AINDA não seja tão divulgada ou conhecida em consultórios médicos/dermatológicos, através de revistas ou em propagandas disponibilizadas pelo órgão do governo responsável. Para que assim, pelo menos, as pessoas tivessem acesso a tal informação.